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04/12/2015ㅤ Publicado às 12:19

Conferência da Pessoa com Deficiência


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O CAU/RR faz parte do Conselho estadual para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem com algum tipo de necessidade especial. Secretária da SETRABES, Ana Alice; presidente Perpétua Barbosa; e a presidente do Coede, Maria Auxiliadora.

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) apontou um dado em que considera alto. Pelo menos 21,2% da população roraimense possui algum tipo de Deficiência, o que representa o total de 95.501 pessoas. O que presenta um desafio para promover o conforto de quem convive com algum tipo de necessidade especial. Por isso o Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Coede/RR), constituído por 24 instituições, quer discutir o problema social.

E foi pensando neste dado alarmante que o Coede/RR lançou o tema “Os desafios na implementação da política da pessoa com deficiência: a transversalidade como radicalidade dos direitos humanos”, para discutir com a sociedade civil e instituições governamentais na I Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, nesta quinta-feira (03), no Auditório do Corpo de Bombeiros.

A presidente do Coede, Maria Auxiliadora, disse que a Conferência busca debater, em âmbito Estadual, a política da pessoa com deficiência, por meio de uma abordagem ampla e agregadora.

“Nesse debate estaremos abordando questões referentes às políticas setoriais, o diálogo com outras temáticas afetas aos direitos humanos, tais como gênero, raça, orientação sexual e ciclos de vida”, disse Maria Auxiliadora.

Entre as instituições que fazem parte do conselho está o CAU/RR. Quando se trata do bem-estar social e urbanismo da capital e do interior, segundo a presidente em exercício, Perpétua Barbosa, o Conselho precisa interferir, uma vez que é competência do CAU/RR.

“Sugerir e ajudar na implementação dessas políticas é um de nossos papéis. Já participamos do Conselho de Calçadas e Acessibilidade da Prefeitura de Boa Vista e fazer parte desta discussão por meio do Coede é engrandecedor e uma honra para nós arquitetos. O direito da acessibilidade e construções adaptáveis, entre outras reivindicações, é um dever do estado. Vamos contribuir sempre com debates engrandecedores como este. Toda a sociedade precisa participar, pois não sabemos o dia de amanhã”, disse perpétua.

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